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Feagri

O professor Armando Kazuo Fujii completou o quadro de 100% de doutores da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), em 10 de outubro, ao defender a tese de doutorado número 207, ?Simulação de secagem de sementes de canola (brassica napus) com previsão de germinação?, orientada pelo reitor da Universidade, José Tadeu Jorge. Além de fazer da Feagri uma unidade exclusivamente de professores-doutores, Fujii poderá atuar nos programas de pós-graduação e na orientação de dissertações e teses. ?Ganhamos mais um professor para a pós-graduação?, comemorou o diretor da Feagri Denis Miguel Roston.
A história de Fujii confunde-se com as de outros professores-doutores da Feagri, que por ser uma das pioneiras na formação de engenheiros agrícolas, iniciou as atividades de ensino com professores MS-1 (somente graduados. ?E este é mais um motivo de orgulho, pois grande parte dos doutores que aqui atuam ingressou na Feagri como estudantes de graduação?, acrescentou Roston. O diretor explica que a Universidade sempre apoiou os professores na realização de pós-graduação. Esta atitude, além de qualificar as atividades de graduação e pós na unidade, facilitou a inserção de profissionais formados pela Unicamp no mercado de trabalho e na carreira acadêmica, segundo Roston. ?A Feagri está sempre em busca da qualidade na qual a Unicamp está empenhada, que é colocar a Universidade em níveis comparáveis às melhores do mundo?, disse.
Criada em 10 de julho de 1985, a Feagri conta atualmente com 39 doutores. Para Roston, a criação da faculdade trouxe grandes benefícios para o Brasil, que até 1975 não tinha profissionais capacitados para atuar na área de desenvolvimento de máquinas agrícolas e de processos de irrigação mais especializados, gestão de recursos hídricos e saneamento. Hoje, as pesquisas desenvolvidas na faculdade dão contribuição importante ao agronegócio brasileiro. ?A engenharia agrícola nasceu para cobrir uma lacuna existente na agronomia na época, que era o desenvolvimento de tecnologia para o desenvolvimento de máquinas e implementos agrícolas e processos de irrigação mais especializados?, reforça.
(Maria Alice da Cruz)
Fotos: Antoninho Perri
Edição de imagens: Natan Santiago
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Nos dias 7 e 8 de novembro alunos do Ensino Fundamental da Escola Rio Branco - Campinas estiveram na Feagri.
Visitaram o Laboratório de Materiais e Estruturas e conheceram trabalhos desenvolvidos no Campo Experimental.
Foram recepcionados pelo Eng. José Ricardo Lucarelli.






As três universidades estaduais paulistas iniciam as comemorações do centenário da vinda dos imigrantes japoneses ao Brasil. A Unicamp começou hoje a primeira atividade com um seminário preparatório para a celebração na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), com a presença do cônsul geral adjunto do Japão no Brasil, Jiro Maruhashi. O presidente da Comissão do Centenário na Unicamp, o médico Ademar Yamanaka, revelou que a Unicamp está programando algumas atividades internacionais com as universidades japonesas Tuat - Tokio University Agriculture and Technology e Tsukaba para o pré-centenário.
Ele contou que nesta semana a Unicamp receberá, no Gastrocentro, um especialista japonês, o professor Toyama, para uma demonstração téorico-prática de cirurgia endoscópica de câncer gástrico precoce. "Está prevista também uma apresentação de um grupo de dança vindo diretamente do Japão no ano que vem e do Grupo de Tambores de Campinas. Outros eventos estarão ocorrendo simultaneamente na USP e na Unesp", adiantou Yamanaka.
O cônsul Jiro Maruhashi pontuou algumas relações Japão-Brasil falando inclusive sobre certos contrastes. "O Brasil é 22 vezes maior em extensão. Em relação à população, o Japão tem 130 milhões de pessoas e, o Brasil, 190 milhões. O Japão é a segunda economia mundial e o Brasil a décima. Os recursos naturais no Japão são escassos e no Brasil são abundantes. O PIB do Japão é de US$ 35,650 e do Brasil é de US$ 4.271", lembrou. Apesar de relatar os contrastes, Jiro mencionou a importante acolhida que o Brasil deu aos japoneses, que chegaram ao país em 1908. Segundo o cônsul, atualmente o Brasil é a terceira comunidade estrangeira no Japão, após somente a Coréia e a China.
O cônsul ainda recordou alguns marcos históricos como o início das relações diplomáticas com o Brasil em 1895, a chegada do navio Kasato-Maru a Santos, as relações interrompidas devido à Segunda Guerra Mundial em 1942, a vinda de 52 mil imigrantes japoneses ao Brasil em 1952, alguns projetos nacionais como Usiminas, Ishibras, Amazon Almi e Cerrado em 1960, a crise brasileira de 1980, a ruptura da 'bolha econômica' do Japão em 1990. Para Jiro, as visitas do primeiro ministro Hashimoto em 1996, do Imperador e da Imperatriz em 1997, do primeiro ministro Koizumi em 2004, do presidente Lula ao Japão em 2005 e do primeiro ministro das Relações Exteriores do Japão ao Brasil em 2007 contribuíram para estabelecer novas cooperações. No ano que vem, visitará o Brasil o príncipe Naruhito, que virá para as comemorações do Centenário.
De acordo com o professor Dênis Roston, diretor da Feagri, é uma satisfação para a sua unidade sediar esta primeira reunião das comemorações. Ele destacou que entre as contribuições do Japão à agricultura brasileira estão a introdução dos fertilizantes, inseticidas e novas técnicas de plantio. "O agronegócio brasileiro é responsável atualmente por mais de 30% do PIB e de 35% dos empregos. Devemos isso aos japoneses e aos seus descendentes", realçou.

(Isabel Gardenal)
Foto: Antônio Scarpinetti
Edição de imagens: Natan Santiago
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Segunda, 05 Novembro 2007 12:00

Maratona da Eficiência Energética

Os paulistas da Unicamp e os gaúchos da Universidade Federal de Santa Maria e da Ulbra foram os grandes vencedores da quarta edição da Maratona da Eficiência Energética.
Além da busca pela eficiência energética, a preocupação ecológica se mostrou decisiva na edição 2007. O protótipo a gasolina da Unicamp inovou ao usar uma carenagem muito leve feita com fibra de bananeira. O carro elétrico de bambu da UFSM "voou" longe dos concorrentes, a exemplo do 14-Bis de Santos-Dumont.
A Ulbra dominou a avaliação de projetos. Seus carros ganharam em ambas as categorias: gasolina e elétrico.
Todos os resultados da Maratona 2007 foram auditados pelos profissionais da Falcão Bauer, um dos mais avançados e reconhecidos centros tecnológicos do país, com mais de 50 anos de experiência em controle de qualidade e ensaios tecnológicos.
Na categoria elétrico, todas as baterias utilizadas pelos protótipos foram equalizadas no laboratório do fabricante, a Heliar, sorteadas entre as equipes e lacradas até o início da prova.
Confira os resultados:
CATEGORIA GASOLINA:

1 - Unicamp (equipe Fibra de Bananeira): 367,05 km/l
2 - Ulbra (equipe Camelo 3): 270,68 km/l
3 - Mackenzie (equipe Bandeirada): 260,63 km/l

CATEGORIA ELÉTRICO:
1 - UFSM (equipe Bambu): 24,35 km/bateria
2 - Anhembi Morumbi (equipe Errbatronic): 18,55 km/bateria
3 - Unicamp (equipe Tubarão): 16,97 km/bateria
* foram utilizadas baterias Heliar FX 6D de 12V 6Ah (aplicação principal em motos de 125 cc)

CATEGORIA PROJETO:
Gasolina:
1 - Ulbra (equipe Camelo 3): 53 pontos
2 - Anhembi-Morumbi (equipe Errba 2): 47 pontos
3 - Poli-USP (equipe Poli-Mapfre): 46 pontos

Elétrico:
1 - Ulbra (equipe Camelo 4): 54 pontos
2 - Universidade Federal de Santa Maria (equipe Bambu): 46 pontos
3 - Anhembi Morumbi (equipe Errbatronic): 45 pontos
Na equipe da Unicamp, na categoria a gasolina, o veículo Unicamp Gas, foi pilotado pelo aluno André Luiz Marteli.

Na categoria elétrica, o veículo Unicamp Elétrico foi pilotado pela estudante de Física Sheila Grandinetti Simões
A equipe multidisciplinar, coordenada pelo professor Caio Glauco Sanchez (FEM/Laboratório de combustão)é formada ainda por Pedro Guerra, Leonardo Viana Lopes, Rafael Guimarães Savioli, Gustavo Stolf Jeuken, Rafael Rógora Kawano, da faculdade de engenharia mecânica, Augusto Cesar Sanchez e Gabriela Motta, da faculdade de engenharia agrícola e Enia de Cássia Silva Pereira, da faculdade de educação física.

Gilberto Miniquiél acredita que inovação e pioneirismo são características fundamentais no momento da escolha por uma empresa prestadora de serviços no setor de agronegócios.
"É necessário, porém, conhecer o negócio como um todo", aconselhou ele quarta-feira (31) durante o Seminário Soluções de TI para Gestão Agrícola do Setor Sucroalcooleiro, realizado na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp. Gilberto é gerente comercial da empresa Gatec S/A - Gestão Agroindustrial, que atua com gestão de software. A sede da empresa fica em Piracicaba, onde o grupo presta consultoria, treinamento, desenvolvimento e integração de sistemas de gestão para os agronegócios da cana-de-açúcar, grãos, algodão e café.
Ex-aluno de mestrado da Unicamp, Gilberto conta como investiu em sua carreira aliando-se a um grupo de peso. "Para se ter idéia, a Copersucar saiu deste centro de tecnologia, criado há mais de 25 anos", revelou. Ele contou ainda que a Gatec possui 110 clientes, distribuídos em quase todos os Estados brasileiros, e no Uruguai, Colômbia, Equador, Paraguai e Argentina. "Quem nos busca procura apuração e redução de custos. Fornecemos soluções em Tecnologia da Informação, mas também fazemos pesquisa e desenvolvimento. Entendemos que gestão de informação não se restringe ao desenvolvimento de softwares", comentou.
Gilberto alertou sobre a necessidade de também saber lidar com a evolução dos produtos oferecidos, antecipando-se ao mercado. "Analisamos a evolução tecnológica e criamos soluções inovadoras, observando a informatização, a integração e a automação da cadeia produtiva", contou. Planejamento de Colheita, Sistema Geográfico de Informações - SGI, Logística de Transporte e Gestão do Processo Industrial - GPI estão entre as soluções propostas pela Gatec. O Seminário foi organizado pela coordenador da Graduação da Feagri, professor José Teixeira Filho, e pelo professor Nilson Antonio Modesto Arraes.

(Isabel Gardenal)
Foto: Antônio Scarpinetti
Edição de imagens: Natan Santiago
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Cerimônia homenageia finalistas e premia 10 deles com menção honrosa

A noite da última segunda-feira, 29 de outubro, revelou novos talentos do mundo do empreendedorismo e da ciência. Em cerimônia oficial, os dezessete finalistas da regional São Paulo dos prêmios Santander de Empreendedorismo e Ciência e Inovação foram homenageados por terem seus projetos classificados para a finalíssima, que será realizada em Brasília, no próximo 29 de novembro. Deste total, 10 trabalhos foram homenageados com menções honrosas pelo seu caráter de inovação e importância regional. (Participaram da final regional concorrentes das seguintes localidades: Regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, cidade de São Paulo, Região do ABC e Litoral.)
Os participantes receberam homenagem das mãos de importantes figuras do setor empresarial como o presidente do Banco Santander no Brasil, Gabriel Jaramillo, e o conselheiro do Hospital São Luiz, Hélio Vasone, que não só elogiaram as idéias como, em alguns casos, demonstraram interesse em patrociná-las devido a sua qualidade técnica e importância para a sociedade. (Confira a galeria de imagens no rodapé da matéria)

Categoria empreendedorismo

Outro pesquisador que vibrou muito com a menção honrosa recebida na cerimônia foi o engenheiro químico e mestrando em Engenharia Agrícola da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Leandro Shiroma. Ele desenvolveu um projeto para a criação de uma indústria, a Quartz, voltada para a produção de artefatos de decoração e revestimentos ecológicos para a construção civil, usando o resíduo das pedras de piscina, conhecido como quartzito.
Segundo o engenheiro, em alguns casos, apenas 20% do material extraído do solo é aproveitado para o revestimento de piscinas, o que faz com que os outros 80% de toda a extração vire resíduo. Com sua idéia, a fábrica irá aproveitar esse resíduo para a fabricação de texturas, argamassas e mosaicos. O projeto prevê uma parceria com uma cooperativa de São Tomé das Letras, em Minas Gerais, pólo comercial deste material e de duas empresas de São Paulo que farão o acabamento dos artefatos e revestimentos ecológicos produzidos pela fábrica de Shiroma.
É o segundo ano consecutivo que o mestrando está entre os finalistas do prêmio Santander de Empreendedorismo. No ano passado, ele concorreu com o projeto de reutilização de resíduos de pó de serra para a fabricação de concreto. "É fantástico estar entre os finalistas de novo, especialmente porque o prêmio garante uma visibilidade para o projeto. No ano passado, empresas entraram em contato comigo graças à visibilidade que obtive ao ter sido finalista", lembrou.
Por Lilian Burgardt Mais informações...
A visita do professor Francisco Gómez, da Universidade Nacional de Cuyo, à Unicamp, esta semana, deve aprimorar o convênio entre as duas instituições em pesquisas na área de vitivinicultura. Para o professor colaborador da Faculdade de Engenharia Agrícola, Cláudio Luiz Messias, a parceria propiciará uma nova área a pesquisadores de diversas áreas da Unicamp, que terão a possibilidade de produzir uva, suco e vinho ao mesmo tempo. Nesta quinta-feira, Gómez fechou o primeiro ciclo de palestras sobre tecnologia em vitivinicultura.
Para Gómez, a parceria entre a Argentina e o Brasil é importante para potencializar consumo de vinho em todo o Brasil. ?A produção e a demanda são grandes em São Paulo, mas a qualidade ainda não é tão satisfatória no momento. A melhoria na qualidade pode intensificar o consumo?, reforçou Gómez.
Há quase dez anos envolvido em pesquisas e consultoria de vinhos espumantes, o professor acrescentou que a idéia é permitir que o aluno alie teoria e prática. Na Universidade Nacional de Cuyo, segundo ele, os alunos contam com uma adega, o que permite a comercialização para empresas privadas. ?A Argentina tem uma longa história na vinicultura e a idéia é capacitar toda a América Latina?, declarou.

Nos dias 21 e 22 de novembro, Gómez estará de volta à Unicamp para participar do 2º Simpósio de Pesquisa e Desenvolvimento em Vitivinicultura da Unicamp, organizado pela Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais (Cori), pela Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) e Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri).
(Maria Alice da Cruz)
Fotos: Antônio Scarpinetti
Edição de imagens: Luís Paulo Silva

O consumo de tomate no Brasil é estimado em cerca de seis quilos por pessoa/ano. Quantidade pequena, se comparada a países como a Itália, onde este número supera os 30 kg per capita/ano, ou a Tunísia: 50 kg por pessoa/ano.
A diferença pode ser explicada por fatores como o menor poder aquisitivo dos brasileiros e o elevado custo do produto. Mas uma pesquisa realizada pela Feagri/Unicamp (Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas) com os consumidores de tomates da região mostrou que mais de 95% dos entrevistados estavam insatisfeitos com a qualidade do tomate.
"Observamos também que havia entre os consumidores um grande desconhecimento em relação às variedades. Esta perda de contato com os produtos é natural nos meios urbanos. Os mercados vendem tudo embalado, e o consumidor não precisa mais escolher", diz Marcos David Ferreira, pesquisador colaborador da Feagri/ Unicamp. "Quando você compra uma camisa, sabe qual marca é boa. No supermercado, não tem como saber, porque os produtores não são identificados."
Para Paulo César Tavares de Melo, professor da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP (Universidade de São Paulo), o consumidor hoje não tem opção. "O setor hortifruti passou a ser a grande vitrine dos mercados. A feira saiu da rua e foi para dentro do mercado. Você não tem escolha: ou compra na bandejinha, que fica num setor segregado, de preço bem mais alto, ou vai na gôndola e só encontra um tipo de tomate."
Melo refere-se à "commoditização" do tomate, ou seja, à inclusão de diferentes variedades dentro de um mesmo segmento, sem levar em conta as particularidades de cada uma.
"Se houvesse um respeito maior com o consumidor, as empresas produtoras de semente levariam em conta o que o consumidor quer: o sabor. O tomate é uma das hortaliças que têm atualmente o maior número de reclamações dos consumidores."

Terça, 16 Outubro 2007 12:00

Agriplast 2007

Reunir produtores e técnicos para troca de experiências em plasticultura, bem como apresentar as tecnologias disponíveis é o objetivo da Agriplast 2007, que acontece nos dias 18 e 19 de outubro no auditório da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral.

O evento é uma realização conjunta da Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp, CATI ? Regional de Mogi das Cruzes, Agrológica - Empresa Júnior de Engenharia Agrícola e Comitê Brasileiro de Desenvolvimento e Aplicação de Plásticos na Agricultura ? COBAPLA. Conta com o apoio de empresas do setor como Dow, ABCsem, Cytec do Brasil, Braskem, Petroquímica Triunfo, RioPolímeros, Revista Plasticultura, Polysack, Ampacet e Cromex.

Da programação constam temas como: Racionalização de uso de energia elétrica em cultivo protegido (Prof. Luis Rossi e Eng. Eduardo David ? Feagri/Unicamp), Automação em Ambiente Protegido (Prof. Carlos Eduardo Cugnasca - USP), Antúrio em Cultivo Orgânico (Tecnólogo Agropecuário Jean-Marie Veauvy ? Clonagri/Holambra), Programa de Agricultura em Ambiente Protegido (José Cassiano dos Reis Jr. ? Codeagro/SAA/SP), Dimensionamento de Estruturas de Cultivo Protegido (Prof. John Fabio Acunha - Colômbia), Reciclagem de Plástico Agrícola (INPEV) e Produção de Mudas de Alta Qualidade (Junior Bassetto ? HIDROCERS).

Durante o evento acontece também a assembléia da COBAPLA e uma mesa redonda sobre seguro para estruturas de cultivo protegido. Na sexta-feira (19/10) acontece uma visita técnica a uma área de cultivo protegido no município de Holambra.

Os interessados poderão se inscrever no dia 18/10 das 7:30 as 8:15 horas antes da abertura do evento, através do site www.plasticultura.org.br ou pelo telefone (19) 3521-1088.

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